domingo, 28 de dezembro de 2008
Calor
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
A sacola no aeroporto
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Ano de 360 dias
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Barraco do Bonsai
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Comprei uma árvore
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
O mistério alimentar da minha amiga "M"
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
A balançada da galinha gorda
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Minha experiência eleitoral
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Índice ONE
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
A investigação
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
Ronaldo no Corinthians
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Saí na TV!
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Quero tamanho G!
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Levei uma batida de ré...
domingo, 7 de dezembro de 2008
Revelada a identidade secreta do Ghost!
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Mais notícias?
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
A arrumação da minha estante
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
O último dia do alemão
sábado, 29 de novembro de 2008
Eu adoro os cinechatos!
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Repetir vale a pena?
terça-feira, 25 de novembro de 2008
A ventosa insana
sábado, 22 de novembro de 2008
Os gastrochatos
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
A lógica do carro
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
A lógica do sono
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
A musiquinha do Fantástico
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Beatles forever
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
A compra do presente
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
Antes do Photoshop
terça-feira, 11 de novembro de 2008
Chuva em Brasília
O céu, o dia, tudo cinzento.
Um pouco triste...
Mas antes Bélgica
Do que o deserto!
Depois de uma manhã em casa,
Tenho de ir trabalhar.
Ligo o rádio numa estação de música.
Hoje não quero notícias.
A música me emociona,
Tudo esfarela...
Passa um filme da minha vida.
Acho que hoje é Ano Novo!
De repente, que merda!
Notícias da hora...
Desligo o rádio.
Já estou chegando...
A chuva aumenta.
Trabalho.
domingo, 9 de novembro de 2008
Qual o pior presente que você já deu?
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
O filme de PVC
terça-feira, 4 de novembro de 2008
Créditos intercambiáveis
Assim, quem gosta de academia, poderia malhar além do necessário e adquirir créditos de abdominais, por exemplo, que poderiam ser negociados com aqueles que gostam e conseguem estudar alemão, por exemplo.
No final, em termos práticos, eu poderia fazer uns abdominais para aprender melhor o alemão e quem quisesse fazer menos abdominais poderia me ceder uns créditos de alemão.
Mas, o problema é que ainda não sei se prefiro fazer abdominais ou estudar alemão...
Como ressuscitar o alemão
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Os comedores de bico de pão
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Psicologia da pasta de dente
domingo, 26 de outubro de 2008
A semana
Nesta semana, prometo não fazer lista. Também prometo não tomar cerveja (até sexta-feira) e ir à academia umas duas vezes pelo menos.
Pensando melhor, melhor não prometer nada.
É. Acho que ficou melhor assim, não?
sexta-feira, 24 de outubro de 2008
E o alemão dançou!
Assim, resolvi dar alta para a minha professora e para o curso.
terça-feira, 21 de outubro de 2008
Meu presente de aniversário!
sábado, 11 de outubro de 2008
A colher e o milkshake
quinta-feira, 9 de outubro de 2008
E eu conheci os confins
terça-feira, 7 de outubro de 2008
E o meu DVD virou um cupom!
domingo, 5 de outubro de 2008
A vingança do guarda-chuva
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
Minha irmã e os pudins
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Decisão errada
Cheguei no trabalho e fui logo gozando uma colega que estava carregando um guarda-chuva enorme:
- Que medo, hein?! Se vier essa chuva toda, vamos esfarelar, né!
A tarde foi passando e fui percebendo que umas nuvens estavam se formando. Depois, senti que escurecia um pouco mais rápido do que o usual e, ao olhar pela janela, levei um susto, pois estava se formando uma tempestade! E eu deixara o meu guarda-chuva novo no carro...
Nada contra a chuva, mas de roupa social não é a coisa mais agradável a se encarar...
Terminei o meu trabalho o mais rápido possível, desci de escada os três andares correndo e, ao sair do edifício, alguns pequenos pingos já começavam a cair...
Entrei no carro e, em menos de um minuto, o céu veio abaixo!
Imagina a felicidade! Nem me molhei!
Mas da próxima vez, mesmo com o maior sol, não vou me separar do meu guarda-chuva...
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
Que venha a chuva!!!
sexta-feira, 26 de setembro de 2008
Dúvidas em Portugal...
terça-feira, 23 de setembro de 2008
Fatos intrigantes na Alemanha


Ainda intrigado, fui atrás da embalagem e minha descoberta correspondia à realidade (foto superior). Daí em diante, enveredei por uma análise filosófica profunda em busca das origens do fato, inspirado por autores locais, mas não consegui ir muito longe...
No Brasil, sempre que vou ao supermercado, observo que os papéis melhores são mais caros porque têm folhas duplas. Os mais simples têm folha única...
Nunca tinha ouvido falar em folha quádrupla...
Assim, proponho um novo índice para classificação dos países: o IPH.
IPH significa índice do papel higiênico. Os países com menor IPH (1) só têm papel higiênico de folha simples. Os emergentes chegam a ter folha dupla (2). Se tiverem folha tripla, melhor ainda (3). Se alcançarem o nível maior (4), é porque têm folhas quádruplas. A escala vai de 1 a 4, mas é possível que exista algum país com índice 5 (?!), ou algum bem primitivo com índice FB (folha de bananeira)...
domingo, 21 de setembro de 2008
Carne de Bambi

sábado, 20 de setembro de 2008
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Não existe cidade sem poesia...
domingo, 14 de setembro de 2008
Opção de vida
sábado, 13 de setembro de 2008
Churrasco de coala
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
O meu humor e a Bolsa de Valores
terça-feira, 9 de setembro de 2008
O dia em que não aprendi a nadar
segunda-feira, 8 de setembro de 2008
Sorvete é melhor do que academia!
domingo, 7 de setembro de 2008
Supertramp e a angústia interior
H: - Vai ter show do Supertramp! 600 reais a inteira...
S: - Mas você não me disse há 20 anos atrás que Supertramp era um lixo, na época em que eu adorava?
H: - Eu? Não me lembro!
S: - Disse sim! Só Rolling Stones prestava para você! Isso marcou a minha história musical...
H: - Ah! Devo ter dito mesmo! Mas falei que era uma "merda"!
S: - Você melhorou muito! Ficou um cara doce! Naquela época, você tinha uma angústia dentro de você!
H: - Porra! Esse negócio de angústia dentro de si é coisa de viado!
Eu: - Ah! Esse é o H. que eu conheço!!!
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
As árvores e a vida

quarta-feira, 3 de setembro de 2008
A estrada da vida

terça-feira, 2 de setembro de 2008
A natureba e a transgênica

O seguinte diálogo se passa entre duas irmãs que passeiam pela Avenida Paulista, sem destino, em férias...
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
A bicuda do velho
sábado, 30 de agosto de 2008
O simpático do parque
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Minha primeira medalha
quarta-feira, 27 de agosto de 2008
I Fórum Internacional à Distância sobre Extermínio Não-Farmacológico de Baratas
terça-feira, 26 de agosto de 2008
O dia em que o Zé Artur ficou meu amigo
Eu era um dos menores, estudioso, usava óculos. Passava por uma fase rebelde só em casa, ainda resíduo da separação dos meus pais, diziam os entendidos.
Pois fui parar no psicólogo. Era uma clínica bem chata, onde tentaram me ensinar técnicas de relaxamento e alguma coisa além disso de que não consigo me lembrar.
A grande lembrança é do encontro que tive com o Zé Artur. Quando ele me viu na clínica, inicialmente, pensei em fugir, mas o seu olhar foi tão terno e solidário, que não pude evitá-lo. Ele se aproximou, parecendo muito feliz, se identificando com o bom aluno comportado, que, como ele, também freqüentava aquele estabelecimento corretivo, me cumprimentou sinceramente e me abraçou. Fiquei até comovido. O terror da escola me abraçando como um amigo...
E foi aí que consegui escapar definitivamente da lata de lixo!
Pelo menos para alguma coisa valeram as idas à clínica psicológica...
Tempo
É tão generoso, que até sobra.
Na adolescência, fica manso.
Então nós o controlamos.
Somos os senhores do Tempo.
Somos eternos!
Aos quarenta, um pouco mais,
Um pouco menos, para alguns homens,
Principalmente os céticos e muito pragmáticos,
O Tempo se rebela.
E, caviloso, faz o homem pensar
Que ele, o Tempo, esfarela.
Mas, na verdade, o Tempo,
Para esse tipo de homem,
Esfarela o amor, a amizade, a esperança,
O Tempo esfarela o próprio homem.
(Autora anônima)
sábado, 23 de agosto de 2008
Brincadeiras de criança
quinta-feira, 21 de agosto de 2008
Explosão de baratas
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
O primeiro dia da instrutora de musculação
terça-feira, 19 de agosto de 2008
Outro tipo a ser evitado
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
Olhar cômico
Uma questão de opção
Opção pelo sentir
Pela emoção, pelo prazer
E olhar independe da visão
Muitos provam isso
Pois sem nem enxergar
Conseguem muito ver
Ver a vida com olhar cômico
Diferente do olhar cego
Dos que vêem na vida
Uma passagem para a morte
Com grande sofrimento
E incapacidade de sorrir
Que fiquem longe de mim
Abaixo a energia negativa!
Acho que é uma ótima idéia tentar deixar essas pessoas de lado. Dar o menor valor possível a elas. Geralmente, não têm muito a acrescentar. São aquelas pessoas que estão sempre reclamando de tudo, que deixam a gente pra baixo. Parece que não gostam de ver pessoas em volta de bem com a vida...
Que fiquem longe. Não vou gastar minha energia com elas. Que sejam felizes (coisa difícil, mesmo com saúde e muito dinheiro)!
domingo, 17 de agosto de 2008
Buenos Aires (dicas de viagem)

sábado, 16 de agosto de 2008
ITP

sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Amor em Paris
Não poderia deixar de perceber o casal que jantava na mesa em frente. Mesmo porque parecia que o homem a estava observando. Como nem pensava em novos relacionamentos, procurou não corresponder aos olhares. Era um homem muito elegante, num terno de corte perfeito, e sua acompanhante, uma mulher loira, muito bonita, alguns anos mais nova, também muito bem vestida.
Notou que a mulher se levantou e saiu do restaurante. Passando em frente, pelo vidro, viu que trocou beijos com o homem. Imediatamente, o homem se levantou e sentou-se em uma cadeira na sua mesa.
- Não consegui parar de olhar para você. Gostaria muito de sair com você e minha esposa. Temos um acordo que, se um dia conhecesse alguém que me atraísse muito, sairíamos os três. Nunca traí a minha esposa...
A objetividade do homem a deixou perplexa. Entretanto, ele era realmente interessante...
- Este é o meu telefone. Aguardo desesperadamente a sua ligação.
Paula ficou sem palavras. Como era seu último dia em Paris, não resistiu e, no hotel, que ficava próximo dali, ligou...
- Alô!
- Sabia que você me ligaria! Meu escritório fica a dois quarteirões daquele restaurante. Aguardo sua visita agora... No meu cartão tem o endereço!
Paula andou até o endereço do cartão. Já anoitecia. Nunca tinha vivido nada semelhante. Seu coração batia acelerado. Confiou num estranho. Apenas um cartão. Entrou no edifício, um escritório de advocacia extremamente luxuoso... Tiveram uma conversa impressionante. Falaram sobre suas vidas por mais de três horas. Tudo nele a agradava.
- Olivier, não posso sair com vocês. É muito complicado para mim. E também não vou deixar que você traia a sua esposa.
- Fique mais alguns dias!
- Não posso. Tenho de voltar para o Brasil...
Despediram-se com uma sensação mútua de que algo ficava para trás. Trocaram um beijo apaixonado... Ao sair do edifício, rasgou o cartão e andou em direção ao seu destino...
Um ano depois, arrumando seus papéis, Paula encontra na conta do hotel de Paris o número do telefone de Olivier. Não resiste. Liga.
- Olivier?
- Paula! Não consegui parar de pensar em você por um só instante do último ano...
- Também pensei muito em você...
- Venha para Paris! Preciso de você...
- Mas não posso estragar seu casamento!
- Não se preocupe. Eu e Ellen nos separamos. Disse a ela que me apaixonei por alguém e que, mesmo sem saber seu telefone e endereço, não conseguiria nunca mais parar de pensar em você. Passei cada momento do último ano esperando você me ligar...
Paula está no avião. Pediu licença no trabalho. Nem sabe se volta. Alguma coisa a faz sentir que encontrou o seu verdadeiro amor...