Brinquedos levam à infância. E na minha infância, uma das coisas mais interessantes de que me lembro era o armário do meu tio. Passávamos os finais de semana no apartamento do meu avô, mais precisamente no escritório dele, que além de todas as ferramentas possíveis, gaiolas de passarinhos, moedas antigas, fios e lâmpadas, abrigava um armário fechado que pertencia ao meu tio, já casado, mas que guardava dezenas de brinquedos antigos hibernantes. O acesso era restrito, mas com a autorização do meu avô, de vez em quando, havia uma permissão para a exploração meticulosa do seu conteúdo. Lembranças muito legais. Acho que as gerações futuras ficarão de olho nos back-ups do meu computador, tentando encontrar arquivos ou jogos criativos, mas com poucos recursos...
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2 comentários:
Numa fase seguinte o conteúdo do armário foi definitivamente liberado. Parece que o interesse e a ansiedade perderam a força. Realmente o que é proibido ou restrito tem mais graça.
Ghost
Minha tia também guardava algumas coisas num baú de madeira que ela trancava. Mas nunca deixava a gente ver o que tinha. Quando conseguimos (eu e outros primos) abrir o baú, também havia brinquedos... para adultos... Eram muitas revistas pornográficas. Meu primeiro contato com a "promiscuidade", rsrs... Titia danadinha!!!
Um abraço.
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