Já faz muito tempo que percebi que o "não" dito de forma complicada dificulta muito a compreensão. E, no final, acaba gerando confusão...
Alguma pessoas leem o "não" seguido de justificativas como uma possibilidade de reverter o significado da negativa - e isso é muito cansativo, pois a gente acaba tendo de repetir o "não" várias vezes e o interlocutor parece ficar cada vez menos satisfeito. Assim, estou há umas quatro horas e trinta minutos tentando me programar para dizer "não" com mais eficiência.
Por mais que eu tenha tentado raciocinar, tive de plagiar ensinamentos do meu avô: "a melhor explicação é não dar explicação". Desta forma, penso que o melhor é desvincular o "não" das explicações. Batizei a técnica de "não" stricto sensu.
Assim, vou padronizar dois tipos de respostas:
1) O "não" light: "Infelizmente, não."
2) O "não" hard: "Não! P.!"
Onde o "P." pode adquirir várias formas, dependendo da ocasião.
E, quando a primeira resposta não for suficiente, é só usar a segunda!
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