sexta-feira, 21 de novembro de 2008

A lógica do carro

Trabalhamos para ter alguns bens de consumo e um dos principais é o carro.
Compramos um carro, pagamos as prestações, o IPVA, o seguro, a taxa de licenciamento e agora também uma taxa para fiscalizarem se estamos poluindo demais. Não nos esqueçamos do combustível, das multas, dos pedágios, dos estacionamentos pagos, dos flanelinhas, das lavagens, das revisões, das trocas de óleo e dos consertos de pára-choques que agora são pintados (antes, eram pretos, de plástico e não tão frágeis). Os mais sofisticados vão dizer que o carro também deprecia e que há o custo da perda de oportunidade (mais ou menos como o que poderíamos ganhar investindo o capital aplicado no carro).
Trabalhamos mais ainda para ter um carro mais caro e os custos aumentam proporcionalmente...
Será que não seria melhor vender o carro e trocar o trabalho por um mais agradável e que pague menos?
Dependendo do carro, dava até para ficar uns tempos sem trabalhar...

4 comentários:

Anônimo disse...

Mwho, você vai de Táxi?

Rodrigo Carreiro disse...

Já vi um economista provando por A+B que é mais barato não ter carro e só andar de ônibus, carona e táxi. Isso, claro, se você pagar prestação de carro e não tê-lo já pago a vista.
É um cálculo insano que dá certo.

Mwho disse...

Careca,
Só se estiver voltando de bar ou festa e tiver bafômetro no caminho...
Ou para buscar o carro na oficina...
Acho que a teoria não é muito prática!!!

Mwho disse...

Rodrigo,
Já fiz as contas e sai bem caro o carro...
Mas, pra falar a verdade, rasguei o papel e fui lavar o carro...